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Guia do iniciante

Seja Bem Vind@

Seguem alguns avisos importantes para que a sua experiência vape seja a melhor possível.

Leia o Manual: para qualquer novo produto que você venha a adquirir – sempre leia o manual. Os dispositivos e suas instruções de configuração serão sempre diferentes. Persistindo a dúvida entre em contato pelos canais e-mail,  whatsapp ou chat constantes ao final deste material.

Manual de Orientações
Primeiros Passos

SIGA ATENTAMENTE PARA FAZER BOM USO DO SEU DISPOSITIVO E ACESSÓRIOS

 

Recebendo o produto (unboxing): cuide da embalagem original do seu produto, no caso de troca ou defeito você vai precisar dela.

MOD / Corpo do Dispositivo (com bateria interna ou externa): evite quedas e não force o uso acionando com a carga baixa. 

Carregando: utilize o cabo original para dispositivos AIO ou carregador no caso de bateria externa. NÃO USE cabo de celular para não perder a garantia! o cabo do carregador é encaixado na entrada USB no MOD (corpo do dispositivo) onde está alocada a bateria interna ou inseridas as baterias externas (pilhas especiais). Para receber a carga, pode ser feito pelo computador, carro ou em um adaptador* de tomada ()

Aparelhos novos com bateria interna normalmente já vem com uma carga (confira ao receber e antes de colocar a bobina). Se preferir deixe carregando por pelo menos 60 minutos até que o indicador LED da bateria estabilize na cor verde ou azul, dependendo do modelo.

Conferindo a carga: após a luz/LED da bateria se estabilizar,  o dispositivo  estará  totalmente  carregado.  Então  será  possível

conectar o atomizador devidamente abastecido (nunca acione com o tanque vazio), rosquear e vaporar! Com o tempo você pegará o jeito de como usá-lo.

Dica:

Atomizador: é preciso prestar muita atenção ao utilizar o atomizador (tanque). Normalmente não há garantia por mal uso. 

Ao colocar o e-líquido de sua preferência no atomizador, certifique-se de que a bobina (coil) esteja embebida (umedecida) o suficiente antes de realizar o primeiro acionamento. 

O que acontecerá se não for feito dessa maneira? Pense em um chuveiro elétrico, recém instalado: se não tiver água dentro do reservatório onde está a resistência, a mesma aquece e acaba se rompendo (queima). No caso da bobina que é envolta com o algodão orgânico, se não estiver umedecido irá queimar, causando o (consulte o glossário).

E-líquidos/Juices: Assegure-se de que o produto que você está usando é original, cuidado com o que vocês encontram no mercado porque pode fazer com que seu atomizador queime. Quanto a duração da essência vai depender muito do quanto você usa, mas normalmente 10ml dura em torno de 1 semana para os que vaporam bastante.

** DICAS DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA **

Realizar a limpeza do seu dispositivo/atomizador após um tempo de uso é muito importante para manter a qualidade do vaporar e maior durabilidade das partes.

Como proceder? desligue o dispositivo, separe as partes (MOD, bateria externa, atomizador, cartucho, etc…).

MOD: pode simplesmente passar um pano umido com cuidado e secar bem.

Atomizador: é de fácil desmonte, separe bobina*, tubo de vidro, bocal (), e outras peças; lave normalmente em água corrente ou se preferir morne um copo de água e deixe as partes durante um tempo. Depois deixe secando em local seguro (sempre longe de crianças ou animais).

*Observação:

** GLOSSÁRIO **

– “Passagem de ar” em inglês. É o mecanismo presente nos atomizadores que permite a passagem de ar ao se puxar para a tragada, normalmente com furos no corpo do atomizador que passam o ar pelas bobinas (por cima, por baixo ou pelos lados, dependendo do modelo). É considerado mais “aberto” quando existe grande passagem de ar e mais “fechado” quando existe pouca passagem de ar.

– A peça responsável por conter o líquido do vape e o conjunto de bobina e algodão, para então transformá-lo em vapor pelo aquecimento da bobina.

– Também conhecido como piteira ou drip-tip. É a ponta do atomizador onde se coloca a boca para puxar o vapor.

– “Nuvens” em inglês, termo normalmente usado para descrever o ato de produzir muito vapor ao usar o vape. Muitas pessoas buscam produzir grande quantidade de vapor quando vaporam e ai dizem que “Estão produzindo nuvens”. Isso ocorre quando se utiliza um líquido com alto percentual de glicerina vegetal e a combinação de aparelho e acessório que maximizam esta produção.

– Bobina em inglês, também chamada de resistência.

– Estilo de produção de uma coil (bobina) que utiliza um fio mais fino enrolado em volta de um fio mais grosso, aumentando a quantidade de material envolvida, permitindo o uso de fios bem mais finos para atingir resistências menores.

– Área do atomizador onde é instalada a bobina.

– Também conhecido como bocal ou piteira. É a ponta do atomizador onde se coloca a boca para puxar o vapor.

– Quando a pessoa sente um forte gosto de queimado porque o algodão estava com pouco líquido ou a potência do vape estava muito alta. Acontece também quando o líquido possui alta concentração de VG e o algodão não consegue lidar com a viscosidade do material.

– “Suco” em inglês é o nome que normalmente se dá ao líquido consumido no vape, independente de sabor, quantidade de nicotina ou percentual de glicerina e propilenoglicol.

– Abreviação de Electronic Cigarette ou Cigarro Eletrônico em inglês.

– Muitas vezes termo usado para se referir aos juices, principalmente por quem vem no narguile por ser este o termo para se referir ao que é consumido, essências são na verdade líquidos concentrados que dão sabor aos juices e jamais devem ser consumidos puros. Eles possuem muitas vezes uma diluição de 1/100 ou seja, apenas 1 ml de essência pode fazer 100 ml de juice, o resto sendo Propileno Glicol e Glicerina.

– Tipo de nicotina mais amplamente utilizado nos líquidos para cigarros eletrônicos. O processo de manufatura da nicotina Freebase foi inventada pela Philip Morris na década de 60 e é o utilizado até hoje nos cigarros.

– É um composto químico utilizado para fazer os líquidos dos cigarros eletrônicos. Ela é responsável pela produção do vapor, tem um sabor naturalmente doce portanto pode influenciar no sabor do juice. Leia mais sobre o componente neste artigo.

– Mod mecânico, sem chip ou circuitos de proteção, feitos de apenas invólucros de metal que fecham correntes.

– Termo em inglês que significa “malha”. Alguns atomizadores ao invés de utilizar fios de metal, utilizam malhas como sistema de aquecimento.

– Dispositivo de cigarro eletrônico que não mais se assemelha com formatos de cigarros ou canetas, por isso não mais usamos o termo “cigarro eletrônico” e sim “vape” para nomear os dispositivos de forma geral. Veio do termo inglês “modification” pois foram aparelhos lançados que saiam do formato padrão da época, normalmente imitando cigarros convencionais, de pouca potência e praticamente descartáveis.

– Abreviação de Nicotina.

– É a substância responsável pelo vício do cigarro, agindo em pequenas quantidades como estimulante e em quantidades maiores como tranquilizante. Existem dois tipos utilizados no mercado atualmente, a Freebase e a Nicsalt. Saiba mais sobre ela neste artigo.

– Sais de nicotina, é um processo diferenciado que busca criar uma nicotina de maior absorção pelo corpo, porém mais palatável, permitindo o uso de concentrações muito maiores. Nicotina Freebase, a mais comum, costuma ter um máximo de 9mg em média nos líquidos comerciais, mas a Nicsalt já é comercializada em versões de 20mg até 50mg, porém seu uso é voltado exclusivamente aos PODS, dispositivos menos potentes, lançados para imitar melhor os cigarros.

– É o vape com forma de caneta, mais antigos, porém ainda muito utilizados, principalmente por iniciantes.

PG ou Propilenoglicol – Outro componente padrão de líquidos ou juices. Responsável por conduzir sabor e também potencializar o “kick” na garganta causado pela nicotina.

– Também conhecido como bocal ou drip-tip. É a ponta do atomizador onde se coloca a boca para puxar o vapor.

– Modelo de dispositivos que utilizam nicotina chamada de Nicsalt que permite o uso em concentrações muito maiores (até 50mg contra uma média de 6mg a 9mg na nicotina Freebase) e é mais rapidamente absorvida pelo corpo, na tentativa de imitar melhor a mecânica dos cigarros e saciando mais o vício químico.

– Sigla que significa Rebuidable Base Atomizer ou Atomizador de Base Reconstrutível. Define todos os atomizadores que permitem a instalação de coils.

– Sigla que significa Rebuidable Dripper Atomizer. Define todos os atomizadores que não possuem um recipiente para o líquido. Nestes modelos você deve pingar o líquido diretamente no algodão, alimentando a coil com juice.

– Sigla que significa Rebuildable Tank Atomizer. Define todos os atomizadores que possuem um recipiente para o líquido. Nestes modelos você coloca uma quantidade de líquido no tanque e passa a utilizar sem necessidade de ficar pingando juice.

– Sigla que significa Rebuildabe Dripper Tank Atomizer. Um modelo híbrido que juntou o sistema de dripper com um pequeno reservatório embaixo, permitindo pingar o líquido diretamente na coil e ainda manter um pouco de juice alimentando diretamente o algodão e a coil.

– A capacidade dos fios de resistir à correntes elétricas. É esta resistência que calculamos, medimos nas bobinas e instalamos nos atomizadores. Comumente utilizada também para se referir à própria bobina instalada nos atomizadores. Exemplo 1: “Minha coil deu uma resistência de 0.5 ohms”. Exemplo 2: “Tenho que trocar minha resistência porque ela já está com gosto de queimado.”

– O conjunto de equipamentos que uma pessoa utiliza, que normalmente se refere ao tipo do aparelho, atomizador e composição da bobina, incluindo tipo do fio usado, quantas voltas foram aplicadas, qual a resistência atingida e a potência utilizada para vaporar.

 

– “Cuspir de volta” em tradução livre (eca) é quando você sente juice na boca (o que não deve ocorrer). Normalmente isso acontece quando há algum problema em seu setup, dependendo do atomizador pode ser muito ou pouco algodão, potência muito alta, entre outros motivos.

– “Kit inicial” em inglês, é o tipo de dispositivo indicado para novatos, normalmente com todas as peças fundamentais incorporadas em um único aparelho, sendo ele pronto para ser utilizado sem nenhum outro componente adicional senão o líquido que deve ser carregado no dispositivo.

– Dispositivo de cigarro eletrônico. O termo “cigarro eletrônico” é erroneamente utilizado para se referir à grande maioria dos dispositivos pois eles não possuem mais nenhuma relação com um cigarro, tanto em formato quanto na forma de funcionar.

– Frase de efeito ou “grito de guerra” comumente utilizado por membros da comunidade vaper. Significa “siga vaporando”, utilizado para expressar o desejo de continuar com o vapor e o princípio de trocar o cigarro, muito prejudicial à saúde, por uma alternativa bem mais saudável.

– Truques com o vapor gerado pelos vapes. Algumas pessoas produzem líquidos com grande concentração de VG (Glicerina Vegetal) responsável pela produção de vapor e produzem formas geométricas com anéis.

– Usuário de vape, aquele que vapora. Uma palavra utilizada de forma bastante equivocada quando se pensa que “vaper” é o nome dado aos dispositivos quando na verdade é dado ao usuário dos aparelhos.

– É dito que o vaper “vapora” e não “fuma” pois “fumar” é o ato de produzir e/ou inspirar fumaça e esta por sua vez é criada à partir da combustão de algum elemento, como não há combustão nos vapes e sim a vaporização de um líquido, o termo correto é vaporar.

– Glicerina Vegetal utilizada para fazer os líquidos ou juices. Com grande viscosidade, ela possui sabor levemente adocicado, sendo responsável pela produção de vapor.

– “Pavio” em inglês, pode se referir ao elemento utilizado para absorver o líquido (normalmente algodão) e levá-lo ao elemento de aquecimento (normalmente a bobina). Também pode se referir ao ato em si de por exemplo, colocar o algodão dentro da bobina.

– Processo de instalar a “wick” no atomizador